SUBSÍDIO LITÚRGICO PARA O ADVENTO-NATAL - 2013

ADVENTO / NATAL
 - 2013 -



Subsídio Litúrgico para a catequese

CATEQUESE OESTE-VEIGA


Neste ano Pastoral em que a Diocese de Braga aponta como tema a “Fé Celebrada” dando um especial destaque à Liturgia, a catequese da Zona Pastoral Oeste-Veiga, sem querer fazer um trabalho sistemático ou uma habitual “Caminhada” preparou um subsídio litúrgico para valorizar alguns momentos da celebração da Eucaristia durante os Tempos de Advento e Natal.
Neste ano um dos eixos do Plano Pastoral é a valorização do Domingo, pois ele “é o fundamento e o centro de todo o ano litúrgico” (SC 106) Há um desejo de “recuperar toda a profundidade do domingo como o dia da ressurreição, da Eucaristia” da assembleia Cristã, da escuta da Palavra, do descanso, da esperança, do convívio familiar e da gratuidade” (Cf. Plano Pastoral Diocesano)
A partir deste desafio da diocese pretendemos fazer com que os catequizandos participem na missa dominical durante estes dois tempos fortes Advento/Natal, pois assim como diz o plano Pastoral terão “o alimento principal e a melhor pedagogia para crescer na incorporação em Cristo. O ano litúrgico deve ser o nervo da vida da comunidade”. (Cf. Plano Pastoral Diocesano).
Uma coisa é falar na catequese sobre o Advento/Natal, outra é oferecer-lhes a oportunidade de na comunidade rezarem e sentirem o fervilhar da liturgia nas suas vidas.  
A oração na comunidade ajuda-nos a “tomar consciência da presença de Deus que nos habita, descobrir a sua ação em nós, e também para nos tornar colaboradores da ação divina”.
Cada paróquia organizará da melhor forma a participação dos catequizandos nas celebrações. Em cada domingo iremos dar destaque a um ou outro momento da celebração. Onde houver missa ao sábado e domingo convém que se valorizem os dois dias, até porque muitas vezes os catequizandos pensam que na paróquia só há missa ao sábado, quando vão à catequese e perdem o sentido e o valor do domingo.
A ação da catequese não se deve reduzir só ao momento valorizado, pois há outros elementos e serviços que podem ser valorizados nas celebrações: Leitores bem preparados; acólitos, cantores, etc.


I DOMINGO DO ADVENTO – 1 de Dezembro
Ato penitencial
Deus nosso Pai, que chamas todos os povos à paz eterna do Teu reino; e nós vivendo num mundo de pecado, ficamos presos a ele pelos vícios, pelo luxo e tudo o que nos afasta do Teu caminho de vida eterna.           
- Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, que nos apresentas a Salvação; e nós que sentimos fome de amor, ficamos parados, longe da Tua ternura. Não participando ativamente na Eucaristia, onde Tu Te ofereces como alimento. Por isso te pedimos perdão.
- Cristo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo: Sabemos que temos de estar vigilantes para sairmos das trevas para a luz. Vós que partis as cadeias do pecado e da escravidão, libertai-nos a nós também, dai-nos força para caminharmos lado a lado com Cristo.
- Senhor, tende piedade de nós.


II DOMINGO DO ADVENTO – 8 de Dezembro
Monição à Primeira Leitura
Mais do que em qualquer outro tempo Litúrgico, é no Advento que Maria assume um relevo fundamental, uma vez que é nele, que a vemos numa íntima relação com o Seu filho.
A primeira leitura do Livro do Génesis ilustra o que acontece quando rejeitamos as propostas de Deus e preferimos caminhos de egoísmo, de orgulho e de auto-suficiência… Viver à margem de Deus leva, inevitavelmente, a trilhar caminhos de sofrimento, de destruição e de infelicidade.

Monição à 2ª Leitura          
Deus tem um projeto de vida plena, verdadeira e total para cada um de nós, um projeto que desde sempre esteve na mente do próprio Deus. Esse projeto, apresentado aos homens através de Jesus Cristo, exige de cada um de nós uma resposta decidida, e confiante como o Sim de Maria.

Monição ao Evangelho       
O Evangelho de São Lucas apresenta a resposta de Maria ao plano de Deus. O sim de Maria dá como resposta, ressoa como um cântico de louvor, é como que o eco fiel do “aqui estou, Senhor para fazer a tua vontade” com o qual, o mesmo Jesus, adere á vontade de Deus. Ao contrário de Adão e Eva, Maria rejeitou o orgulho, o egoísmo e a auto-suficiência e preferiu conformar a sua vida, de forma total e radical, com os planos de Deus. Do seu “sim” total, resultou salvação e vida plena para ela e para o mundo.
Ação de Graças
Maria,
Um dia soubeste que serias a mãe de Jesus, 
e disseste sim.

No dia de Natal, Jesus nasceu na pobreza, 
e disseste sim.

Um dia, Ele deixou-te para anunciar a boa nova,
e disseste sim.

Um dia, Ele morreu na cruz, estavas junto Dele,
e disseste sim.

Maria, és a mãe de Jesus e és a mãe de todos os que O querem escutar e amar. Dá-nos coragem para sempre lhe dizermos sim, com a tua paz e a tua alegria.          
Ámen.

III DOMINGO DO ADVENTO – 15 de Dezembro
Oração dos fiéis
Irmãs e irmãos:
Neste tempo de preparação para a vinda gloriosa do Senhor, oremos cheios de alegria e confiança dizendo:
R. Vinde, Senhor, e salvai-nos.
1.      Pelo papa Francisco, bispos, presbíteros e diáconos, e todos aqueles que anunciam o evangelho, tenham a coragem, a esperança e a fé de João Batista. Oremos irmãos

2.      Para que os fiéis de todo o mundo coloquem em Deus a sua esperança e se preparem de coração puro para a vinda do Senhor. Oremos irmãos.

3.      Para que os mais pobres, idosos e doentes, e aqueles que estão sozinhos e desanimados encontrem quem os ajude e reanime. Oremos irmãos

4.      Por todas as famílias para que se disponham a uma verdadeira conversão e se abram à paz que vem de Cristo. Oremos irmãos

5.      Para que todos nós aqui presentes, no meio da rotina diária possamos servir à maneira de Jesus os mais pobres e façamos desabrochar flores de paz e concórdia. Oremos irmãos
Deus fiel e salvador, que nos prometeis a felicidade sem fim, concedei-nos um coração pobre e fazei que a próxima vinda do vosso Filho transforme o mundo com a sua paz. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ofertório
Indicação: Uma planta pequena sem flor, símbolo da esperança
Senhor, este tempo em que preparamos a Tua vinda chama-se o tempo da esperança. Por isso aceita hoje, esta planta sem flor, símbolo da esperança, do desabrochar da vida, da simplicidade, da confiança e do amor. Que neste tempo possamos ser humildes de coração, à imagem de João Batista, e colocar toda a nossa esperança em Deus, nosso Salvador.         



IV DOMINGO DO ADVENTO – 22 de Dezembro
Introdução
Nos desígnios de Deus, José foi o homem escolhido para ser o pai adotivo de Jesus. É no seio da sua família modestíssima que se realiza, com efeito, o Ministério da Incarnação do Verbo. Intimamente unido à Virgem-Mãe e ao Salvador, José situa-se num plano muito superior ao dos mais profundos místicos: amando Jesus, amava o Seu Deus; toda a ternura respeitosa, com que envolvia Maria, dirigia-se à Imaculada Mãe de Deus.         
Figura perfeita do «justo» do Antigo Testamento, homem de uma fé a toda a prova, no cumprimento da sua missão, mostrará sempre uma disponibilidade total, mesmo nos acontecimentos mais desconcertantes.         
Protetor providencial de Cristo, continua a sê-lo do Seu Corpo Místico. O exemplo da sua vida é sempre atual para todos quantos querem situar a sua vida na âmbito dos desígnios de salvação do Senhor.          
Ação de graças
Há a sugestão dum vídeo sobre a família e um texto para ler enquanto se apresenta o vídeo:
http://www.facebook.com/l.php?u=http://youtu.be/HJUQ01eRMzs&h=NAQFTROcx

A família:     
Deus escolheu o seio de uma família para acolher o seu filho muito amado, Ele sabia que só deste modo o seu filho JESUS iria crescer com tudo aquilo que precisava para ser feliz, nessa família ele iria encontrar força para a sua missão entre os homens…
Se Deus confiou o seu filho a uma família, porque viramos nós as costas à nossa tantas vezes?  
Porque não cumprimentamos o nosso irmão?          
Porque não falamos ao nosso pai e à nossa mãe?     
Porque não abrimos a porta ao nosso filho? 
Não percebemos o quão importantes são para nós? 
Como podemos deixar o ódio e a raiva vencer o amor e a alegria de uma família unida? 
Como pode um pai esquecer o amor de um filho?   
Temos de estar juntos em família para sermos mais fortes, para superarmos as adversidades da vida…
Nesta altura de crise em que tantas famílias têm de esticar os cêntimos até ao final do mês para que não falte alimento aos seus filhos, há necessidade de se manterem unidos….de serem uma equipa, em que cada elemento faz parte de um todo. E se um elemento pára, o “jogo” da vida, fica mais difícil de ser superado…       Não deixemos a nossa equipa fracassar, não temos de ser os melhores temos apenas de dar o nosso melhor, mantendo-nos unidos e determinados, só deste modo caminharemos sem medo porque sabemos que os passos que damos são firmes e seguros!
Lembrem-se “a felicidade só é verdadeira quando partilhada.


NATAL – 25 de Dezembro
Ação de graças (Explicação do gesto de dar o Menino a Beijar)
O porquê de Beijar o Menino Jesus?
A imagem do Menino Jesus é
muito mais que uma escultura, muito mais que uma obra de arte.
O beijo significa adesão de espirito a Espírito, sinal de amizade, unidade e de amor.
Beijar a imagem do Menino é um costume popular, um costume cheio de ternura e de fé.
Sabendo que o beijo significa adesão. Ao beijar o Menino Jesus, leva-nos a mostrar em comunidade, o nosso carinho, a nossa gratidão por Ele ter encarnado. O beijo, enquanto sinal de concórdia, de respeito e de amor, é testemunho de comunhão espiritual por parte de quem o pratica.
Sugestão de Cântico: O Menino está dormindo ou outro apropriado.



SAGRADA FAMÍLIA – 29 de Dezembro
Introdução
Acolhimento no adro e procissão de entrada
(Escolher uma família da Paróquia de preferência com o mínimo de 2 filhos)
Os catequistas organizam a procissão pela seguinte ordem:
- Pai com a cruz paroquial ladeado por dois filhos (acólitos) com as velas.
- Mãe com o Lecionário.
- Avós com um cartaz com a frase:
FAMÍLIA
Fonte de Felicidade
 






(colocar em lugar de destaque)
                        - Pároco
Ritos iniciais
Admonição Inicial   
Hoje a Igreja celebra a Festa da Sagrada Família, por isso, pega no exemplo de Jesus, Maria e José e apresenta-o como modelo para todas as famílias.
Ainda que extraordinário, o mistério da Incarnação, graças ao qual o Verbo de Deus veio habitar entre nós, realizou-se no ambiente duma família humana.   
A família de Nazaré, modelo de paz, amor e união, passou a ser farol para todas as famílias cristãs.
Nesta Eucaristia, peçamos ao Senhor que confirme na paz e no amor todas as famílias.
Liturgia da Palavra
I Leitura: Um membro da família
II Leitura: Outro membro da família
Oração dos Fiéis      
mãe
: Senhor, concedei que a luz de Cristo ilumine os casais, e brilhe a vossa luz sobre todos os que se amam, nós vos pedimos.        

PAI: Senhor, fazei que todas as famílias de nossa comunidade sejam escola de oração e santidade, onde se aprenda a imitar a casa de Nazaré, nós vos pedimos.   

FILHO(a):
Senhor, olhai para os pais idosos e abandonados pelos filhos; olhai pelos filhos desprezados e não amados, pelos jovens marginalizados, pelas crianças abandonadas e jogadas nas ruas sem escola e sem família, nós vos pedimos.
Liturgia eucarística
Ofertório
[Avós] Pão e Vinho

[Filho(a)] Oferecemos-te Senhor nesta Eucaristia o Pão e o Vinho, fruto da terra e do trabalho do homem.
Este Pão e este Vinho que trazemos ao altar são para nós sinal de fé, que pela invocação do Espírito Santo se transformam em alimento espiritual. Desperta Senhor nas Famílias a necessidade de o receber para que possam crescer no amor e na partilha.

[Pai ou Mãe]
Sagrada Família de Nazaré
Ensina-nos o recolhimento, a interioridade, dá-nos a disposição de escutar as palavras dos verdadeiros mestres; ensina-nos a necessidade do trabalho, da preparação, do estudo, da vida pessoal interior, da oração, que Deus vê em segredo.
Ensina-nos o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua beleza simples e austera, o seu carácter sagrado e inviolável.
Voltemos para casa com o firme propósito de fazer da nossa família um verdadeiro santuário, onde Deus esteja sempre presente nas nossas alegrias e confortando-nos nos momentos de tristezas e dificuldades. Não esquecendo de agradecer as alegrias vivenciadas e a conclusão de mais um ano.
Todos juntos vamos formar a grande família de Deus.


SANTA MARIA, MÃE DE DEUS - 1 de Janeiro
Valorização do abraço da paz
Pensemos no verdadeiro sentido da paz. Começando por reconstituir a nossa própria paz interior, libertando-nos das incompreensões e mal-entendidos promovendo, deste modo, a minha paz, a paz do outro, e a paz no mundo.
Consagração a Maria         
(Maria com o menino sobe junto ao altar)    
Reencontrados pela paz, ofereçamo-nos como Maria, ao Senhor, associando-nos intimamente à obra da reconciliação da humanidade.
Oração da Consagração a nossa Senhora… O Senhora minha…




EPIFANIA – REIS – 5 de Janeiro

Introdução à celebração

A igreja chama à festa de hoje “A Epifania do Senhor” que quer dizer, a manifestação divina.

O Deus Menino revelou-se, em primeiro lugar, aos mais simples, através dos pastores, que representam os pobres de Israel. São eles que estão, em princípio, mais predispostos a aceitar a simplicidade de Jesus nas suas vidas. Mas Deus, através do Seu Filho - Jesus, quer chegar a todos, independentemente do seu contexto económico, social, ou dos seus conhecimentos.
Os Reis Magos, homens inteligentes e conhecedores dos astros, seguiram a estrela, sinal de Deus, que se apresentava diferente de todas as outras. São homens que saíram da sua zona de conforto e se colocaram a caminho. Porém, não procuravam apenas mais conhecimento teórico, queriam saber o essencial: aquilo que nos torna humanos – o amor! Eram homens que buscavam Deus e caminhavam para Ele.
Estes homens, vindos do Oriente, personificam o mundo dos povos, a Igreja dos gentios: os homens que, ao longo de todos os séculos, se encaminham para o Menino de Belém, n’Ele honram o Filho de Deus e se prostram diante d’Ele. Também eles se tornaram, tal como os pastores, destinatários da salvação. São homens com a coragem e a humildade da Fé.
Na verdade, a fé atrai-nos, como a eles, para dentro de um estado em que somos arrebatados pela inquietação de Deus.
Se considerarmos que, desde então, homens de todas as proveniências, de todos os continentes, das mais diversas culturas e diferentes formas de pensamento e de vida se puseram, e estão, a caminho de Cristo, podemos verdadeiramente dizer que esta peregrinação e este encontro com Deus na figura do Menino é uma Epifania da bondade de Deus e do seu amor pelos homens. Isto faz, de cada um de nós, peregrinos que estão interiormente a caminho para o verdadeiro Rei do Mundo e para a sua promessa de justiça, de verdade e de amor.

Ofertório
(Três leigos vestem-se de Reis Magos e levam ao Altar os três presentes: Ouro; Incenso; Mirra)
Texto: 
Ouro – Recebe, Menino Jesus, o ouro, que é precioso e digno em todas as culturas e épocas, sendo o presente indicado para o menino que é Rei.

Incenso – recebe, Menino Jesus, o incenso. Este é um produto usado nos templos e apresentado como calmante, restaurador e meditativo. Desta forma, este presente mostra-nos que És o nosso Senhor, nosso Sumo-sacerdote.

Mirra – recebe, Menino Jesus, a mirra. Sabemos que é uma erva amarga e recorda-nos dos sofrimentos e amarguras por Ti sofridas, por amor aos Teus irmãos. Mostra-nos como Jesus estava destinado a sofrer por toda a humanidade, abrindo-nos o caminho da salvação.



BATISMO DO SENHOR - 12 de Janeiro

Momento da aspersão
O Batismo simboliza a nossa purificação e renuncia ao pecado. Pela imersão em água, invocando o Espírito Santo, faz-nos renascer numa vida nova em Cristo. No seu Batismo, Jesus prefigurou a sua morte e ressurreição quando imergiu das águas do rio Jordão. Jesus foi batizado, não para ser purificado, mas para Ele próprio santificar a água na força do Espírito Santo.
Neste momento, vamos ser aspergidos com a água purificadora que nos regenera do pecado. Pela aspersão com a água somos convidados a uma atitude de arrependimento, tal como João Batista pedia a quem batizava. Que este momento fortaleça a nossa renúncia ao pecado e que, renascidos da água pelo Espírito Santo, possamos viver uma vida nova em Jesus Cristo, abençoados pelo Pai.
Admonição ao Credo
Nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Credo. É que este servia-lhes de oração diária, para não esquecerem o compromisso assumido com o Batismo» [Bento XVI, «A Porta da Fé», 9].                                                                                                    
O «Credo» é sinal da nossa identidade cristã. «O ‘Credo’ é um símbolo porque, ao recitarmos este texto, reconhecemo-nos cristãos e parceiros de todas as gerações cristãs que nos precederam.
É a expressão de uma fé comum, da fé da Igreja (CIC,185).                                                          
O Credo permite-nos proclamar a fé em Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Ofertório
Água - Apresentamos-te Senhor esta água, sinal sacramental do novo nascimento em Cristo. Pelo Batismo, a imersão na água purifica a nossa alma e liberta-nos do pecado. Esta libertação faz-se pela invocação do Espírito Santo, ele que é a água viva que jorra de Cristo.
Purifica Senhor, a nossa vida, para que, pela água, com o Espírito Santo possamos renascer para uma nova vida mais santificada.
Óleos - Apresentamos, Senhor, os óleos consagrados, símbolo Batismal do dom do Espírito Santo. Pela unção, tornamo-nos os escolhidos para fazermos parte da família de Deus, da comunidade cristã, pelo Espírito Santo.
Concede-nos Senhor, a graça de nos sentirmos por Ti “ungidos” para que continuemos a nossa caminhada de fé na comunidade cristã.
Círio - Apresentamos-te Senhor este Círio, símbolo da luz verdadeira que ilumina todo o homem. Pelo Batismo, recebemos o Espírito iluminado, convertemo-nos em filhos da luz e somos nós mesmos luz em Cristo.
Ilumina, Senhor a nossa vida, para que sejamos luz verdadeira para todos.










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